Comparação de Obama e John,não é que eles se parecem!
Jazz For Obama
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1961 - My Favorite Things - John Coltrane

Nota: Em 3/3/1998 foi relançado pela Atlantic - WEA com duas faixas bonus: My Favorite Things pt. I e pt. II (Single Version)
Faixas:
01 - My Favorite Things
02 - Everytime We Say Goodbye
03 - Summertime
04 - But Not for Me
Musicos:
John Coltrane - Sax. Soprano (Faixas 1 & 2), Sax. Tenor (Faixas 3 & 4)
McCoy Tyner - Piano
Steve Davis - Baixo
Elvin Jones - Bateria
1957 - Prestige 7105 - John Clotrane

Jamais compôs coisa alguma durante o tempo que esteve em meu conjunto. Tudo que fazia era começar a tocar. A gente conversava muito sobre música nos ensaios e a caminho do trabalho. Eu lhe mostrava muita coisa, e ele sempre escutava. E eu dizia:
- Trane, tome aqui estes acordes, mas não é pra tocar assim o tempo todo, não, sabe? Isso quer dizer que você tem dezoito, dezenove coisas diferentes pra tocar em dois acordes.
Ele ficava ali sentado, de olhos arregalados, absorvendo tudo. Trane era um inovador, e a gente tem de dizer a coisa certa às pessoas desse tipo. Por isso que eu mandava que ele começasse no meio, pois era assim que sua cabeça funcionava mesmo. Ele buscava desafios, e se a gente lhe desse o troço errado, ele não escutaria. Mas era o único músico que podia tocar aqueles acordes que eu lhe dava sem fazê-los soar como acordes.
Depois do trabalho, ele voltava pra seu quarto de hotel e praticava, enquanto todos os demais andavam pela rua. Praticava durante horas, depois de acabar de tocar três sets. E mais tarde, em 1960, quando lhe dei um sax soprano que conseguira com uma conhecida de Paris, uma antiquária, isso teve um efeito no seu tenor. Antes de ganhar aquele soprano, ele ainda tocava com Dexter Gordon, Eddie “Lockjaw” Davis, Sonny Stitt e Bird. Depois de ganhar o instrumento, seu estilo mudou. Depois disso, não tocava mais como ninguém a não ser ele mesmo. Descobriu que podia tocar mais suave e mais rápido no soprano que no tenor. E isso realmente o deixou ligado, pois não podia fazer no tenor o que podia no alto, porque o soprano é um instrumento direto, e como ele gostava do registro baixo, descobriu que também podia pensar e ouvir melhor com o soprano do que com o tenor. Quando tocava o soprano, depois de algum tempo, parecia mais uma voz humana, um lamento.
Depois que gravamos aqueles últimos lados pra Prestige, em outubro de 1956, levei o grupo de volta ao Café Bohemia, e foi lá que aconteceu muita coisa entre Coltrane e eu. Essas coisas já vinham se acumulando há algum tempo. Cara, era uma merda ver o que ele fazia consigo mesmo, a essa altura já se achava realmente dependente da heroína, e também bebendo muito. Chegava atrasado e cabeceava no palco. Uma noite, fiquei tão puto com ele que lhe dei um tapa na cabeça e um soco na barriga, no camarim. Thelonious Monk estava lá nessa noite; fora ao camarim dar boa-noite e viu o que eu fiz com Trane. Quando viu que Trane não reagia e apenas ficava ali sentado como um bebezão, se revoltou. Disse a Trane:
- Cara, do jeito que você toca saxofone, não tem de aceitar essa merda; pode vir tocar comigo quando quiser. E você Miles, não devia bater nele desse jeito.
Eu estava tão puto que pouco ligava pro que Monk dizia, porque, pra começar, não era da conta dele. Despedi Trane essa noite, e ele voltou pra Filadélfia, pra tentar se livrar do vício. Me senti mal mandando-o embora, mas não via que mais podia fazer nas cincunstâncias.
Por mais que eu gostasse de Trane, nós não andávamos juntos depois que deixávamos o estrado, porque tínhamos estilos diferentes. Antes, era porque ele vivia afundado na heroína, e eu acabara de sair dessa. Agora ele estava limpo e quase não saía, voltava direto pro hotel, pra praticar. Sempre levara a música a sério, e sempre praticara muito. Mas agora era quase como se estivesse numa espécie de missão. Me dizia que já fizera muita confusão, perdera muito dinheiro e não dera muita atenção à sua vida pessoal, à sua família e, acima de tudo, à sua música. Portanto, só se preocupava em tocar sua música e crescer como músico. Era só no que pensava. Não podia ser seduzido pela beleza de uma mulher, porque já fora seduzido p
ela beleza da música, e era fiel à sua esposa. Quanto à mim, depois que acabava a música, eu saía logo buscando a dona boa com quem ia ficar naquela noite. Cannonball Adderley (vocal) e eu conversávamos e saíamos às vezes, quando eu não estava com alguma mulher. Philly e eu ainda éramos amigos, mas ele vivia se enchendo de droga, ele, Paul e Red. Mas éramos todos amigos e todos nos dávamos muito bem juntos.” (“Miles Davis, a Autobiografia” - pp 180, 194 e 195)
Prestige 7105 é um álbum fantástico que reúne alguns dos clássicos de John Coltrane, um dos saxofonistas mais cultuados do jazz, que começou sua carreira tocando em big bands, fez parte do grupo de Miles Davis, durante cinco anos, além de ter liderado, a partir de 1960, um quarteto com o pianista McCoy Tyner, o baixista Jimmy Garrison e o baterista Elvin Jones. São seis faixas com o melhor de seu estilo, entre elas, "Violets for Your Furs" e "While My Lady Sleeps", alguns dos destaques. Algo que não pode faltar em sua coleção. Gravado em 31 de Maio de 1957
Dica: Les Musiciens de Jazz et Leurs Trois Voeux - Pannonica de Koenigswarter (Ed. Ruchet-Chasiel). Boa leitura.- Trane, tome aqui estes acordes, mas não é pra tocar assim o tempo todo, não, sabe? Isso quer dizer que você tem dezoito, dezenove coisas diferentes pra tocar em dois acordes.
Ele ficava ali sentado, de olhos arregalados, absorvendo tudo. Trane era um inovador, e a gente tem de dizer a coisa certa às pessoas desse tipo. Por isso que eu mandava que ele começasse no meio, pois era assim que sua cabeça funcionava mesmo. Ele buscava desafios, e se a gente lhe desse o troço errado, ele não escutaria. Mas era o único músico que podia tocar aqueles acordes que eu lhe dava sem fazê-los soar como acordes.
Depois do trabalho, ele voltava pra seu quarto de hotel e praticava, enquanto todos os demais andavam pela rua. Praticava durante horas, depois de acabar de tocar três sets. E mais tarde, em 1960, quando lhe dei um sax soprano que conseguira com uma conhecida de Paris, uma antiquária, isso teve um efeito no seu tenor. Antes de ganhar aquele soprano, ele ainda tocava com Dexter Gordon, Eddie “Lockjaw” Davis, Sonny Stitt e Bird. Depois de ganhar o instrumento, seu estilo mudou. Depois disso, não tocava mais como ninguém a não ser ele mesmo. Descobriu que podia tocar mais suave e mais rápido no soprano que no tenor. E isso realmente o deixou ligado, pois não podia fazer no tenor o que podia no alto, porque o soprano é um instrumento direto, e como ele gostava do registro baixo, descobriu que também podia pensar e ouvir melhor com o soprano do que com o tenor. Quando tocava o soprano, depois de algum tempo, parecia mais uma voz humana, um lamento.
Depois que gravamos aqueles últimos lados pra Prestige, em outubro de 1956, levei o grupo de volta ao Café Bohemia, e foi lá que aconteceu muita coisa entre Coltrane e eu. Essas coisas já vinham se acumulando há algum tempo. Cara, era uma merda ver o que ele fazia consigo mesmo, a essa altura já se achava realmente dependente da heroína, e também bebendo muito. Chegava atrasado e cabeceava no palco. Uma noite, fiquei tão puto com ele que lhe dei um tapa na cabeça e um soco na barriga, no camarim. Thelonious Monk estava lá nessa noite; fora ao camarim dar boa-noite e viu o que eu fiz com Trane. Quando viu que Trane não reagia e apenas ficava ali sentado como um bebezão, se revoltou. Disse a Trane:
- Cara, do jeito que você toca saxofone, não tem de aceitar essa merda; pode vir tocar comigo quando quiser. E você Miles, não devia bater nele desse jeito.
Eu estava tão puto que pouco ligava pro que Monk dizia, porque, pra começar, não era da conta dele. Despedi Trane essa noite, e ele voltou pra Filadélfia, pra tentar se livrar do vício. Me senti mal mandando-o embora, mas não via que mais podia fazer nas cincunstâncias.
Por mais que eu gostasse de Trane, nós não andávamos juntos depois que deixávamos o estrado, porque tínhamos estilos diferentes. Antes, era porque ele vivia afundado na heroína, e eu acabara de sair dessa. Agora ele estava limpo e quase não saía, voltava direto pro hotel, pra praticar. Sempre levara a música a sério, e sempre praticara muito. Mas agora era quase como se estivesse numa espécie de missão. Me dizia que já fizera muita confusão, perdera muito dinheiro e não dera muita atenção à sua vida pessoal, à sua família e, acima de tudo, à sua música. Portanto, só se preocupava em tocar sua música e crescer como músico. Era só no que pensava. Não podia ser seduzido pela beleza de uma mulher, porque já fora seduzido p

Prestige 7105 é um álbum fantástico que reúne alguns dos clássicos de John Coltrane, um dos saxofonistas mais cultuados do jazz, que começou sua carreira tocando em big bands, fez parte do grupo de Miles Davis, durante cinco anos, além de ter liderado, a partir de 1960, um quarteto com o pianista McCoy Tyner, o baixista Jimmy Garrison e o baterista Elvin Jones. São seis faixas com o melhor de seu estilo, entre elas, "Violets for Your Furs" e "While My Lady Sleeps", alguns dos destaques. Algo que não pode faltar em sua coleção. Gravado em 31 de Maio de 1957
Faixas:
01 - Bakai
02 - Violets For Your Furs
03 - Time Was
04 - Straight Street
05 - While My Lady Sleeps
06 - Chronic Blues
Musicos:
John Coltrane - Sax. Tenor
Johnnie splawn - Trompete
Sahib Shihab - Sax. Barito
Red Garland - Piano (1-3)
Mal Waldron - Piano (4-6)
Paul Chambers - Baixo Acustico
Albert Heath - Bateria
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1961 - Thelonious Monk with John Coltrane


Curiosamente: a faixa "Functional" é um longo solo apenas de Monk.
Faixas:
01 - Ruby, My Dear
02 - Trinkle, Tinkle
03 - Off Minor (Take 4)
04 - Nutty
05 - Epistrophy (Alternate Take)
06 - Functional (Alternate Take)
Musicos:
Thelonius Monk – piano (Faixas 1,2,4,6)
John Coltrane – Sax. tenor
Wilbur Ware – Baixo Acustico
Shadow Wilson – Bateria (Faixas 3,5)
Ray Copeland – Trompete
Gigi Gryce – alto saxophone
Coleman Hawkins – Sax. tenor
Wilbur Ware – Baixo
Art Blakey – Bateria
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1961 - The Complete Village Vanguard - John Coltrane Parte IV


O Village Vanguard esta situado na 178-7th Avenue South NYC com concertos às 21h00 e 23h00 com entada em média: 30 Dolares.
Endereço URL: http://www.villagevanguard.net/
Endereço URL: http://www.villagevanguard.net/

01 - India
02 - Greensleeves
03 - Miles´ Mode
04 - India
05 - Spiritual
Musicos:
John Coltrane - Sax. Tenor & Soprano
Eric Dolphy - Sax Alto & Clarinete
Garvin Bushell - Oboé
Ahmed Abdul-Malik - Oud Turkish
McCoy Tyner - Piano
Jimmy Garrison - Baixo Acustico
Reggie Workman - Baixo Acustico
Elvin Jones - Bateria
Download Here - Click Aqui Parte IV
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1961 - The Complete Village Vanguard - John Coltrane Parte III


Faixas:
01 - Chesin´The Trane
02 - Greensleeves
03 - Impressions
04 - Spiritual
05 - Naima
06 - Impressions
Musicos:
Johm Coltrane - Sax. Tenor & Soprano
Eric Dolphy - Sax. Alto & Clarinete
McCoy Tyner - Piano
Jimmy Garrison - Baixo Acustico

Reggie Workman - Baixo Acustico
Elvin Jones - Batéria
Download Here - Click Aqui Parte III
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1961 - The Complete Village Vanguard - John Coltrane Parte II
O Village Vanguard tornou-se o cenario para o jazz assim como o sol do meio dia é conivente com a lua da meia noite. Com um estilo inovador e de uma forma encorpada na arte do entreterimento, a casa de Max Gordon somou ao longo de sua historia, verdadeira obras primas no celeiro do jazz. Pra que visite o local, já na porta há um toldo vermelho com o nome do lugar em letras brancas facilmente reconhecível por qualquer um que tenha um mínimo de intimidade com o jazz. Lá dentro - depois de descer uma escada de 15 degraus - são exatos 123 lugares voltados para um palco tão modesto quanto histórico do Village. O Village Vanguard que abrigou de John Coltrane a Lenny Bruce, de Miles Davis a Woody Allen e suas piadinhas, de Woody Guthrie ao andarilho Joe Gould, não poderia ser lembrados por nada mais e nada menos que o próprio Max Gordon, seu fundador e - até a sua morte em 1989 - em uma autobiografia de tirar o folego " Ao Vivo no Village Vanguard". São paginas de riquissimos detalhes que enriquece ainda mais os pilares do jazz em sua jornada infinito da musica. O livro "Ao Vivo no Village Vanguard, recupera através da memória de seu fundador alguns dos momentos mais expressivos do que foi feito musicalmente em Nova York durante mais de cinco décadas. A casa fundada em 1934 é exaltada em 19 textos em que o autor não apenas recupera sua convivência com alguns dos gigantes do jazz como também mapeia a história do show business e da vida cultural nos Estados Unidos desde a década de 1930. O reconhecimento foi infinitamente superior ao que Gordon esperava e o Village Vanguard virou sinônimo de programação de qualidade. Gordon conseguiu se transformar num dos poucos donos de casas noturnas respeitados pelos músicos. Até os de convívio mais difícil - como Charles Mingus e Sonny Rollins - que faziam questão de abrir espaço nas suas agendas para se apresentar no Village Vanguard. E foi da convivência com os músicos que Gordon aperfeiçoou o sentido de improviso. Assim o livro reproduz o clima dos mais de 100 discos gravados no local e ainda conta com o crítico Nat Hentoff na introdução do livro que traz um ensinamento fundamental: Escrever é sentir um ritmo e depois se deixar le
var por ele. Atualmente o Village é comandado pela viúva de Gordon, Lorraine, que continua aberto e mantém o alto nível da programação.
Mais uma dica de um livro para os amantes do Jazz.
Aqui a segunda parte de quatro do album "The Complete 1961 Village Vanguard Recordings" de John Coltrane, gravado nos dias 01 e 02 de Novembro de 1961 no palco aclamado dessa casa de show. Nota-se um Coltrane mais sultiu e intimidador em seu sax. assim como performasse do grupo como um todo. São registros historicos e um verdadeiro achado para os amantes do jazz.
Dica: Livro - Ao Vivo no Village Vanguard ( Max Gordon
Ed. Cosac Naify)

Mais uma dica de um livro para os amantes do Jazz.
Aqui a segunda parte de quatro do album "The Complete 1961 Village Vanguard Recordings" de John Coltrane, gravado nos dias 01 e 02 de Novembro de 1961 no palco aclamado dessa casa de show. Nota-se um Coltrane mais sultiu e intimidador em seu sax. assim como performasse do grupo como um todo. São registros historicos e um verdadeiro achado para os amantes do jazz.
Dica: Livro - Ao Vivo no Village Vanguard ( Max Gordon
Ed. Cosac Naify)
Músicas:
01 - Brasilia
02 - Chasin´Another Trane
03 - India
04 - Spiritual
05 - Softly As In a Morning Sunrise
Musicos:
John Coltrane - Sax. Tenor & Soprano
Eric Dolphy - Sax. Alto & Clarinete
Garvin Bushell - Oboê
Ahme Abdul-Malik - Oud Turkish
McCoy Jones - Piano
Jimmy Garrison - Baixo Acústico
Reggie Wolman - Baixo Acústico
Elvin Jones - Bateria
Roy Haynes - Bateria
Download Here - Click Aqui Parte II
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1961 - The Complete Village Vanguard - John Coltrane Parte I


Dica: Ao Vivo no Village Vanguard - Max Gordon (Ed. Cosac Naify - 2006)
Faixas:
01 - India
02 - Chesin´The Trane
03 - Impressions
04 - Spiritual
05 - Miles´Mode
06 - Naima
Musicos:
John Coltrane - Sax. Soprano & Tenor
Eric Dolphy - Sax. Alto e Clarinete
Ahmed Abdul-Malik - Oud Turkish na faixa 1 (inst. arabe)
McCoy Tyner - Piano
Jimmy Garrison - Baixo Acustico
Reggie Workman - Baixo Acustico
Elvin Jones - Bateria
Download Here - Click Aqui Parte - I
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1958 - Hard Driving Jazz (Cecil Taylor & John Coltrane)

Um questão muito marginalizada no jazz é o fato de comentarios e boatos a respeito de certas sombras que aparecem no decorrer do percursos serem mal entendidada e muitos usam do subtefugio de criar uma historia ficticia do que meramente pesquisar (kd a net) para tampar o filão redondo do burraco existente. Cecil Taylor And John Coltrane no albúm "Hard Driving Jazz" é uma desças duvidas proeminete. Existe uma grande quantidade de opiniões diversas sobre essa gravação e se por amor ou ódio penso que todo fã de Coltrane e Taylor deveriam concordadar e admira como estas duas fuguras juntas são surpreendente em si musicalmente falando. Uma boa mostra disso esta registrado em 1958 ou 1956? Eis a questão.
Na verdade são dois albuns que somam em uma só sessão e lançado em duas partes. A primeira parte vem em 14 de Outubro de 1956 como “Hard Driving Jazz” por Cecil e uma saraivada de musicos para a sua carreira com as quatro musicas do albúm “Coltrane Time” e mais as outras que foram gravadas em paceria com Trane e lançado pelo selo United Artists (referência menor em jaz na epoca). Posteriormente a segunda parte mais conhecida saiu em 13 de outubro de 1958 no classico “Coltrane Time”, parceria Coltrane e Taylor, album que é clássico com 4 faixas de pura adrenalina e com uma performa de John Coltrane no Sax. Tenor, Kenny Dorham no Trompete, Cecil Taylor no Piano, Chuck Israels no Baixo e Louis Hayes na Bateria, com a produção de Michael Cuscuna para o selo Blue Note. Aos amantes de Coltrene uma perola nas areias do jazz evolutivo. Vale lembrar aqui que Cecil no piano e Kenny Dorham no trompete é um show a parte. Cecil Percival Taylor, pianista e compositor, nasceu em New York City no dia 15 de março de 1933. Um lider nato no campo de jazz experimental influênciando toda uma geração. Seu estilo vem da admiração por Bela Bartok (Béla Viktor János Bartók de Szuhafő 1881-1945) e Igor Stravinksy (Ígor Fiódorovitch Stravinski 1882-1971) ambos compositores eruditos, sempre se caracterizou por experimentos que fugiam dos padrões tradicionais que, se por um lado conquistavam cada vez mais o respeito e o aplauso, não traduzindo exatamente aquilo que o público em geral solicitava. Cecil continua compondo e atuando além de lecionar em diversas universidades. Cecil com Coltrane tem uma vesta carreia e uma discografia que se perde nos alforjes do jazz.
Leo! esta postagem é em sua homenagem. Boa audição.Na verdade são dois albuns que somam em uma só sessão e lançado em duas partes. A primeira parte vem em 14 de Outubro de 1956 como “Hard Driving Jazz” por Cecil e uma saraivada de musicos para a sua carreira com as quatro musicas do albúm “Coltrane Time” e mais as outras que foram gravadas em paceria com Trane e lançado pelo selo United Artists (referência menor em jaz na epoca). Posteriormente a segunda parte mais conhecida saiu em 13 de outubro de 1958 no classico “Coltrane Time”, parceria Coltrane e Taylor, album que é clássico com 4 faixas de pura adrenalina e com uma performa de John Coltrane no Sax. Tenor, Kenny Dorham no Trompete, Cecil Taylor no Piano, Chuck Israels no Baixo e Louis Hayes na Bateria, com a produção de Michael Cuscuna para o selo Blue Note. Aos amantes de Coltrene uma perola nas areias do jazz evolutivo. Vale lembrar aqui que Cecil no piano e Kenny Dorham no trompete é um show a parte. Cecil Percival Taylor, pianista e compositor, nasceu em New York City no dia 15 de março de 1933. Um lider nato no campo de jazz experimental influênciando toda uma geração. Seu estilo vem da admiração por Bela Bartok (Béla Viktor János Bartók de Szuhafő 1881-1945) e Igor Stravinksy (Ígor Fiódorovitch Stravinski 1882-1971) ambos compositores eruditos, sempre se caracterizou por experimentos que fugiam dos padrões tradicionais que, se por um lado conquistavam cada vez mais o respeito e o aplauso, não traduzindo exatamente aquilo que o público em geral solicitava. Cecil continua compondo e atuando além de lecionar em diversas universidades. Cecil com Coltrane tem uma vesta carreia e uma discografia que se perde nos alforjes do jazz.
Faixas:
01 - Shifting Down
02 - Just Friends
03 - Like Someone In Love
04 - Double Clutching
05 - Charge 'Em Blues
06 - Song
07 - Bemsha Swing
08 - Azure
09 - Rick Kick Shaw
10 - Sweet and Lovely
Músicos:
Faixas 1 a 4 (13/10/58):
John Coltrane - Sax. Tenor
Kenny Dorham - Trompete
Cecil Taylor - Piano
Chuck Israel - Baixo Acustico
Louis Hayes - Bateria
Faixas 5 & 6 (14/09/1956):
Steve Lacy - Sax. Soprano
Cecil Taylor - Piano
Buell Neidlinger - Baixo Acustico
Dennis Charles - Bateria
Faixas 7 a 10 (14/09/1956):
Cecil Taylor - Piano
Buell Neidlinger - Baixo Acustico
Dennis Charles Bateria
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1960 - Giant Steps (Deluxe Edition)

"Não estou certo do que procuro, exceto que é alguma coisa que ainda não foi executada. Mas não sei o que é. Só saberei quando conseguir tocá-la". Em poucas palavras, essa era a essência de John Coltrane, um homem que só não foi mais longe porque teve a vida precocemente ceifada pelo destino mas mesmo assim, sua herança é espantosa no legado de jazz. Coltrane, além de ser um grande instrumentista e compositor, conseguiu marcar o jazz com modulações incessantes se marcando com um importante expoente do jazz modal, Bebop e Hardbop. Giant Steps magnifico álbum de 1959 e lançado pela Atlantic Records, empresa dos irmãos Ertegun, Ahmet e Nesuhioriginais que tinha fechado um contrato de um ano renovável por mais um com o saxofonista, tão logo o antigo acordo com a Prestige expirado. Os irmãos eram fãs de Coltrane desde os tempos em que tocava com Miles e logo descobriram que tinham assinado contrato com um artista extremamente exigente e que sabia exatamente o que desejava. Segundo Nesuhi "John Coltrane era único dentro de um estúdio. Ele sabia exatamente o que ele e os músicos deveriam soar e caso não gostasse de algo que estivesse sendo tocado, dizia imediatamente. Nós tínhamos cuidados especiais em dar o som que desejava." Gravado em duas etapas: Dias 4 e 5 de maio de 1959 foram gravadas "Giant Steps", "Cousin Mary", "Countdown", "Spiral", "Syeeda's Song Flute" e "Mr. P.C.", com Coltrane no sax tenor, Flanagan (piano), Paul Chambers (baixo) e Art Taylor (bateria). Dia 02 de dezembro, as vez de "Naima", com Wynton Kelly e Jimmy Cobb nos lugares de Flanagan e Taylor, respectivamente Cobb, Kelly e Chambers eram músicos do quinteto fixo de Miles Davis. Lançadas em LP em 2 de Dezembro de 1960 era o segundo álbum a ser gravado para o selo Atlantic, marca a primeira vez em que todas as faixas eram exclusivamente compostas por Coltrane. O álbum demonstra o fraseado melódico de Trane que mais tarde viria a se chamar "sheets of sound" (termo cunhado em 1958 pelo crítico Ira Gitler da revista especializada em jazz "Down Beat" para descrever o novo e único estilo de improvisação do saxofonista John Coltrane. Gitler usou esta expressão nas notas do álbum Soultrane de 1958), apresentando também um novo conceito harmônico mais tarde conhecido como "Coltrane changes" ("mudanças Coltrane" em português). O álbum é também considerado o adeus ao estilo chamado "bebop", posteriomente entraria em um novo território chamado jazz modal. Várias faixas vieram a se tornar standards como por exemplo "Naima", "Giant Steps", "Cousin Mary", "Countdown" e "Mr.P.C." Em 2003, o álbum foi classificado em 102º na revista Rolling Stone na Lista dos 500 melhores álbuns de sempre da Revista Rolling Stone. Em 2004, foi uma das 50 gravações a serem escolhidas pela Biblioteca do Congresso para serem adicionadas ao Registro de Nacional de Gravações. Em 1983, o jogador de basquete Kareem Abdul- Jabbar nomeou sua autobiografia (escrita conjuntamente com Peter Knobler) em homenagem a este álbum. Algumas faixas desse álbum surgiram durante sua participação nas gravações de Kind of Blue do Miles Davis, álbum considerado o marco do jazz modal. Todas as faixas compostas por John Coltrane.
Curiosidaddes: A faixa "Cousin Mary" é dedicada a sua prima"Mary" que segundo ele, "é uma pessoa bem alegre, divertida e tentei manter a essência dele nesse blues". A sexta faixa "Naima" é uma homenagem á primeira esposà Juanita Naima Grubb uma muçulmana convertida a qual cariosamente chamava de Naima.
Esta postagem traz gravações originais de 1960 (Atlantic Records, vinil) e alternativos takes que posteriormente foi agragado em 1990 (Atlantic Records, CD remasterizado), 1994 (Mobile Fidelity, Gold CD - Com faixas alternativas 8-12) e 1998 (Rhino Records, CD de edição de luxo, vinil de 180 gramas - Com faixas alternativas 8-12 e faixas alternativas adicionais 13-15, mas sem faixas alternativas no vinil) para delirios de colecionadores.
Esta postagem traz gravações originais de 1960 (Atlantic Records, vinil) e alternativos takes que posteriormente foi agragado em 1990 (Atlantic Records, CD remasterizado), 1994 (Mobile Fidelity, Gold CD - Com faixas alternativas 8-12) e 1998 (Rhino Records, CD de edição de luxo, vinil de 180 gramas - Com faixas alternativas 8-12 e faixas alternativas adicionais 13-15, mas sem faixas alternativas no vinil) para delirios de colecionadores.
01 - Giant Steps
02 - Cousin Mary
03 - Countdown
04 - Spiral
05 - Syeeda's Song Flute
06 - Naima
07 - Mr. P.C. (Mr. Paul Chambers) ****
08 - Giant Steps (Alt. Take)
09 - Naima (Alt. Take)
10 - Cousin Mary (Alt. Take)
11 - Countdown (Alt. Take)
12 - Syeeda's Song Flute (Alt. Take)
13 - Giant Steps (Alt. Take)
14 - Naima (Alt. Take)
15 - Giant Steps (Alt. Take)
Musicos:
John Coltrane - Sax. Tenor
Tommy Flanagan - Piano*
Paul Chambers - Baixo*
Art Taylor - Bateria*
Wynton Kelly - Piano**
Jimmy Cobb - Bateria**
Cedar Walton - Piano***
Lex Humphries - Bateria***
* Gravado em 4 e 5 de Maio de 1959: faixas principais 1-5, 7; faixas alternativas 10-12, e faixa adicional 15.
** Grav. em 02 de dezembro de 1959: faixa principal 06.
*** Grav. em 01 de Abril de 1959 (26 de Março de acordo com nota da Rhino Records): faixas alternativas 08 e 09, e faixa adicional alternativa 13 e 14.
**** Influente contrabaixista conhecido como Mr. P.C. figura notável em grande parte das gravações dos grupos dos das décadas de 1950 e 1960.
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1959 - Cannonball & Coltrane

produzido por Jack Tracy para o seio da Philips International Series - Mercury
Faixas:
02 - Stars Fell on Alabama (Parish, Perkins)
03 - Wabash (Adderley)
04 - Grand Central (Coltrane)
05 - You’re a Weaver of Dreams (Young, Elliott)
06 - The Sleeper (Coltrane)
Musicos:
Cannonball Adderley - Sax Alto (exceto faixa 05)
John Coltrane - Sax Tenor (exceto faixa 02)
Wynton Kelly - Piano
Jimmy Cobb - Bateria e Percursão
Paul Chambers - Baixo
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John Coltrane With Kenny Dorham
1958 - Coltrane Time

Pessoal:
John Coltrane - Sax. Tenor
Kenny Dorham - Trompete
Cecil Taylor - Piano
Chuck Israels - Baixo
Louis Hayes - Bateria
Track:
01 - Shifting Down
02 - Just Friends
03 - Like Someone In Love
04 - Double Clutching
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Há sempre um tempo para tudo, assim se refere o famoso Livro de Eclesiastes. Houve um tempo em que "A Forma do Jazz" surgiu com os primeiros Jazzmam da historia. Um tempo em que, com muito gosto, partilhei opiniões sobre músicos, discos e concertos. Um tempo em que recebi elogios e também algumas críticas. Mas ouve um tempo em que uma gravadora "Blue Note" era sinônimo de boa música e títulos históricos para consumidores de jazz. Um tempo que esse registro era um preâmbulo imaginário e um encontro dissonante, quando John recruta três figuras elipsia suficientemente capazes de abordar um domínio musical que a´tempo Coltrane trabalhava como inovador e interino estilo que se formava. Sendo livre em suas idéias, cuidou apenas de reunir nada menos que Cecil Taylor no piano e Kenny Dorham no trompete para esmiuçar o particípio do verbo criacionista em "Coltrane Time", fato incomum dessa sessão de líderes, sobretudo sendo dos maiores músicos de jazz. Este álbum apresenta uma forma letal de dissuasão, com os músicos dispostos a assumir riscos ou qualquer expressão esférica de emoção e emocionalidade que quase não se traduz a percepção da genialidade de Coltrane ou Cecil - com a possível exceção do trompetista Kenny Dorham, que sai como a estrela do show. Digo isto pelo fato de que ainda continua a ser um dos melhores álbum de Coltrane. Este disco é uma bomba para aqueles que consegui deferência partitura de uma leitura de notas nas pautas do cool em transcendência. Gravado em Nova York, Nova Iorque, em 13 de outubro de 1958 , produzida por Michael Cuscuna e lançado pelo selo Blue Note.
John Coltrane - Sax. Tenor
Kenny Dorham - Trompete
Cecil Taylor - Piano
Chuck Israels - Baixo
Louis Hayes - Bateria
Track:
01 - Shifting Down
02 - Just Friends
03 - Like Someone In Love
04 - Double Clutching
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1958 - Kenny Burrell & John Coltrane

Poucos artistas foram influentes no jazz como o saxofonista John Coltrane. Em cada um dos vários períodos de sua carreira foram produzidos trabalhos clássicos que permanecem até o dia de hoje como modelos para os jazzistas do mundo inteiro. Começou a carreira tocando em big bands, após a Segunda Guerra. De 1955 a 1960 fez parte do histórico quinteto-sexteto de Miles Davis, tendo participado de discos memoráveis como Cookin', Relaxin', Steamin', Workin', Milestones e Kind of Blue. Essa foi a sua primeira grande fase, musicalmente falando, embora tenha sido um período difícil em sua vida pessoal, devido a um vício em heroína adquirido no final dos anos 40. (cogita que esse problema foi o motivo de Miles o demitir e recontratar duas vezes, em 1956 e 1957.) Enquanto estava com Davis, também fez várias gravações como sideman, e em 1957 fez sua primeira gravação como líder. Durante o seu último mês com Miles Davis' grupo, John Coltrane participou de uma série de gravações pela Prestige, independentemente de Davis e este álbum é um dessas joias. Em 07 de Março de 1958, quando esta gravação foi feita, Coltrane exerceu seu gênio criativo que durante este período, sua obra começou a transcender para o "bebop" e "cool", antecipando ainda mais modernos desenvolvimentos no jazz-mudanças que iria afetar toda uma geração de músicos. Em Kenny Burrell com John Coltrane, ouvimos um jazz criativo em especial " Why Was I Born", um dueto que destaca os músicos não só na capacidade de saborear cada nota, mas sim para ter um filim na composição e desenvolvimento. Uma espinha dorsal das amarras que Trane já prometia. A sultileza do baixo de Paul Chambers transpoêm os limites da pegada de Kenny Burrell nas cenas liricas de sua cordas e Trane as mordaças de um Bebop imaginavel. Magistal por assim dizer.
Gravado no estúdio VAN GELDER, hackensack em 07 de março de 1958.
Tracks:
o1 - Freight Trane
02 - I Never Knew
03 - Lyresto
04 - Why Was I Born
05 - Big Paul
Pessoal:
Kenny Burrell - Guitar
John Coltrane -Sax. Tenor
Tommy Flanagan - Piano
Paul Chambers - Baixo
Jimmy Cobb - Bateria
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John Coltrane
1958 - Bahia

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Tracks:
1 - Bahia - A. Barroso (6:19)
2 - Goldsboro Express - John Coltrane (4:41)
3 - My Ideal, Whiting - Chase (7:30)
4 - I'm A Dreamer, Aren't We All- Henderson,DeSylva, Brown (6:59)
5 - Something I Dreamed Last Night - Yellen,Magidson,Fain (10:48)
Credits:
Paul Chambers - Bass
Jimmy Cobb - Drums
John Coltrane - Sax (Tenor)
Red Garland - Piano
Wilbur Harden - Trumpet, Flugelhorn
Freddie Hubbard - Trumpet
Art Taylor - Drums
http://www.johncoltrane.com/
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1 - Bahia - A. Barroso (6:19)
2 - Goldsboro Express - John Coltrane (4:41)
3 - My Ideal, Whiting - Chase (7:30)
4 - I'm A Dreamer, Aren't We All- Henderson,DeSylva, Brown (6:59)
5 - Something I Dreamed Last Night - Yellen,Magidson,Fain (10:48)
Credits:
Paul Chambers - Bass
Jimmy Cobb - Drums
John Coltrane - Sax (Tenor)
Red Garland - Piano
Wilbur Harden - Trumpet, Flugelhorn
Freddie Hubbard - Trumpet
Art Taylor - Drums
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Duke Ellington & John Coltrane
1962 - Duke Ellington & John Coltrane

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Encontro histórico e um dos maiores discos de jazz
de todos os tempos. Composições tradicionais de Duke com solos inspiradíssimos de Coltrane. Não precisa falar mais nada, baixem amigos!
Tracks:
1. In a Sentimental Mood (4:14)
2. Take the Coltrane (4:42)
3. Big Nick (4:27)
4. Stevie (4:22)
5. My Little Brown Book (5:20)
6. Angelica (6:00)
7. The Feeling of Jazz (6:00)
Credits:
Duke Ellington — Piano
John Coltrane — Saxofone (Tenor)
Jimmy Garrison — Contra-Baixo (nº 2,3,6)
Aaron Bell — Contra-Baixo (nº 1,4,5,7)
Elvin Jones — Bateria (nº 1,3,6)
Sam Woodyard — Bateria (nº 4,5,7)
http://www.dukeellington.com/
http://johncoltrane.com/
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Encontro histórico e um dos maiores discos de jazz
de todos os tempos. Composições tradicionais de Duke com solos inspiradíssimos de Coltrane. Não precisa falar mais nada, baixem amigos!
Tracks:
1. In a Sentimental Mood (4:14)
2. Take the Coltrane (4:42)
3. Big Nick (4:27)
4. Stevie (4:22)
5. My Little Brown Book (5:20)
6. Angelica (6:00)
7. The Feeling of Jazz (6:00)
Credits:
Duke Ellington — Piano
John Coltrane — Saxofone (Tenor)
Jimmy Garrison — Contra-Baixo (nº 2,3,6)
Aaron Bell — Contra-Baixo (nº 1,4,5,7)
Elvin Jones — Bateria (nº 1,3,6)
Sam Woodyard — Bateria (nº 4,5,7)
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John Coltrane
Lush Life - John coltrane 1958

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Filename: John Coltrane - Lush Life.zip (50 MB)
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1. Like Someone In Love
2. I Love You
3. Trane's Slo Blues
4. Lush Life
5. I Hear A Rhapsody
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1. Like Someone In Love
2. I Love You
3. Trane's Slo Blues
4. Lush Life
5. I Hear A Rhapsody
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Miles Davis & John Coltrane
2001 - The Best of Miles Davis & John Coltrane: 1955-1961

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Tracks:
1. Two Bass Hit
2. Dear Old Stockholm
3. Bye Bye Blackbird
4. 'Round Midnight
5. Straight, No Chaser (Alternate Take)
6. Milestones
7. So What
8. Blue In Green
9. Some Day My Prince Will Come
Credits:
Cannonball Adderley - Sax (Alto)
Jimmy Cobb - Drums
John Coltrane - Sax (Tenor)
Bob Belden - Compilation Producer
Michael Cuscuna - Compilation Producer
Miles Davis - Trumpet
Red Garland - Piano
Philly Joe Jones - Drums
Hank Mobley - Sax (Tenor)
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Tracks:
1. Two Bass Hit
2. Dear Old Stockholm
3. Bye Bye Blackbird
4. 'Round Midnight
5. Straight, No Chaser (Alternate Take)
6. Milestones
7. So What
8. Blue In Green
9. Some Day My Prince Will Come
Credits:
Cannonball Adderley - Sax (Alto)
Jimmy Cobb - Drums
John Coltrane - Sax (Tenor)
Bob Belden - Compilation Producer
Michael Cuscuna - Compilation Producer
Miles Davis - Trumpet
Red Garland - Piano
Philly Joe Jones - Drums
Hank Mobley - Sax (Tenor)
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John Coltrane
1960 - Coltrane Plays the Blues

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Coltrane's sessions for Atlantic in late October 1960 were prolific, yielding the material for My Favorite Things, Coltrane Plays the Blues, and Coltrane's Sound. My Favorite Things was destined to be the most remembered and influential of these, and while Coltrane Plays the Blues is not as renowned or daring in material, it is still a powerful session. As for the phrase "plays the blues" in the title, that's not so much an indicator that the tunes are conventional blues (which they aren't). It's more indicative of a bluesy sensibility, whether he is playing muscular saxophone or, on "Blues to Bechet" and "Mr. Syms," the more unusual-sounding (at the time) soprano sax. Elvin Jones, who hadn't been in Coltrane's band long, really busts out on the quicker numbers, such as "Blues to You" and "Mr. Day." The 2000 reissue on Rhino adds five bonus tracks: two alternates apiece of "Blues to Elvin" and "Blues to You" (which were originally released on the 1995 Heavyweight Champion: The Complete Atlantic Recordings box), and "Untitled Original (Exotica)." This last track first appeared on the 1970 compilation The Coltrane Legacy and, like every other one on this CD, was recorded on October 24, 1960.
by Richie Unterberger (Allmusic.com)
Tracks:
1 - Blues to Elvin
2 - Blues to Bechet
3 - Blues to You
4 - Mr. Day
5 - Mr. Syms
6 - Mr. Knight
7 - Untitled Original [Exotica]
8 - Blues to Elvin [Alternate Take 1]
9 - Blues to Elvin [Alternate Take 2]
10 - Blues to Elvin [Alternate Take 3]
11 - Blues to Elvin [Alternate Take 4]
Credits:
Vanessa Atkins - Editorial Supervision
Steve Bates - Reissue Art Director
John Coltrane - Sax (Alto), Sax (Soprano), Sax (Tenor)
Steve Davis - Bass
Tom Dowd - Engineer
Nesuhi Ertegun - Producer, Supervisor
Lee Friedlander - Cover Photo
Dan Hersch - Remastering
Elvin Jones - Drums
Bob Slutzky - Cover Design
Neil Tesser - Annotation
McCoy Tyner - Piano
Host: Sharebee
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Coltrane's sessions for Atlantic in late October 1960 were prolific, yielding the material for My Favorite Things, Coltrane Plays the Blues, and Coltrane's Sound. My Favorite Things was destined to be the most remembered and influential of these, and while Coltrane Plays the Blues is not as renowned or daring in material, it is still a powerful session. As for the phrase "plays the blues" in the title, that's not so much an indicator that the tunes are conventional blues (which they aren't). It's more indicative of a bluesy sensibility, whether he is playing muscular saxophone or, on "Blues to Bechet" and "Mr. Syms," the more unusual-sounding (at the time) soprano sax. Elvin Jones, who hadn't been in Coltrane's band long, really busts out on the quicker numbers, such as "Blues to You" and "Mr. Day." The 2000 reissue on Rhino adds five bonus tracks: two alternates apiece of "Blues to Elvin" and "Blues to You" (which were originally released on the 1995 Heavyweight Champion: The Complete Atlantic Recordings box), and "Untitled Original (Exotica)." This last track first appeared on the 1970 compilation The Coltrane Legacy and, like every other one on this CD, was recorded on October 24, 1960.
by Richie Unterberger (Allmusic.com)
Tracks:
1 - Blues to Elvin
2 - Blues to Bechet
3 - Blues to You
4 - Mr. Day
5 - Mr. Syms
6 - Mr. Knight
7 - Untitled Original [Exotica]
8 - Blues to Elvin [Alternate Take 1]
9 - Blues to Elvin [Alternate Take 2]
10 - Blues to Elvin [Alternate Take 3]
11 - Blues to Elvin [Alternate Take 4]
Credits:
Vanessa Atkins - Editorial Supervision
Steve Bates - Reissue Art Director
John Coltrane - Sax (Alto), Sax (Soprano), Sax (Tenor)
Steve Davis - Bass
Tom Dowd - Engineer
Nesuhi Ertegun - Producer, Supervisor
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Elvin Jones - Drums
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John Coltrane
1965 - Ascension

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Tracks:
1. Ascension-Edition II
2. Ascension-Edition I
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Tracks:
1. Ascension-Edition II
2. Ascension-Edition I
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Milt Jackson & John Coltrane
1959 - Bags and TraneHost: MediaFire
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Abraço; Ludmila
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